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CELEBRAÇÃO

Ano da Mineiridade é lançado oficialmente em Belo Horizonte

Objetivo é valorizar a gastronomia, o patrimônio histórico e a natureza de MG

Publicado em 24/03/2022 às 13:15
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Ação destaca o potencial turístico de Minas Gerais (Foto: Agência Minas)

O Governo de Minas lançou oficialmente na quarta-feira, 23 de março, o Ano da Mineiridade, iniciativa que tem como objetivo destacar Minas Gerais e as características únicas pelas quais o povo mineiro é reconhecido.

A ideia é utilizar o marco como uma oportunidade de homenagear a população e suas características que ajudam a preservar o patrimônio histórico e a natureza, além de valorizar a gastronomia e a cultura local.

Durante a solenidade, o governador Romeu Zema destacou que o Turismo e a Cultura fazem parte do desenvolvimento de Minas Gerais, e que o estado tem um potencial gigantesco de se tornar ainda mais atrativo.

“Minas apresenta peculiaridades como a culinária, um povo acolhedor, cidades históricas, montanhas, estâncias hidrominerais, além de produtos como o café e o queijo, que são reconhecidos internacionalmente. Temos tudo aqui para atrairmos não só os brasileiros, mas turistas do mundo inteiro”, afirmou.

Segundo o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira, o Ano da Mineiridade permitirá celebrar "quem somos, nossas cidades, distritos, subdistritos, a nossa intensa e rica gastronomia, clássica e contemporânea", destacou. "Celebrar a mineiridade significa, então, celebrar nossa cultura e fomentar o turismo", complementou o secretário, que também enfatizou a essência mineira em receber e acolher bem as pessoas.

O Ano da Mineiridade também será marcado pela celebração da diversidade da produção artística e cultural em Minas. Parte dela é o edital 70 Anos Cemig, que destinará R$ 10 milhões a projetos aprovados via Lei Estadual de Incentivo à Cultura (Leic) que promovam os aspectos da cultura mineira. As inscrições vão até 30 de junho.

Podem participar do Chamamento Público empreendedores pessoa física e/ou jurídica, com ou sem fins lucrativos, que já tenham projetos aprovados na Leic nas áreas da cultura e das artes cênicas, visuais, musicais e literárias, além da preservação do patrimônio imaterial.

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